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PARA ACABAR!

Descubra como desenvolver mais empatia e melhorar suas relações tumb

Você já teve problemas para compreender algo que outra pessoa estava pedindo ou falando a seu respeito? Ou já passou por uma situação em que deveria consolar uma pessoa querida, mas não sabia o que dizer? Ao desenvolver empatia você se torna uma pessoa mais sensível e flexível, aguçando sua inteligência intuitiva e criando habilidades para compreender outros indivíduos com mais facilidade e, consequentemente, melhorar suas relações interpessoais.

Dentro da Programação Neurolinguística trabalhamos com um conceito chamado “posições perceptivas”. Elas possuem um lugar de destaque e grande utilidade, pois, em conjunto com a melhor escolha de palavras, podem ser usadas para aumentar a sua flexibilidade, desenvoltura e sabedoria.

As três principais posições perceptivas são:

  • SELF: como o próprio nome sugere, é a posição que parte de sua própria perspectiva. Ou seja, “eu vejo e ouço”, tudo a partir do seu próprio ponto de vista. Essa posição perceptiva pode ser chamada de posição associada e está ligada a maneira como você experimenta uma emoção ou relembra uma memória como se estivesse “dentro” da situação novamente.
  • OUTRO: esta posição é quando você consegue se coloca e se “transfere” para o lugar de uma outra pessoa, a fim de experimentar sensações e emoções a partir de uma perspectiva diferente da sua. Por exemplo, se você se lembrar de uma conversa que teve com um amigo, você poderá se lembrar a partir de como ele vivenciou aquela experiência – o que via ou ouvia.
  • OBSERVADOR: essa terceira posição ajuda você a experimentar o mundo de uma posição “de fora”, mais crítica, como um espectador realmente. Ao fazer isso  e observar uma situação estando fora dela, você evita sentir as emoções que vivenciaria ao estar envolvido na situação. Ela também pode ser chamada de posição dissociada.

A importância das posições perceptivas na PNL

A PNL mostra que as pessoas com a habilidade de alterar a sua posição perceptiva, com mais flexibilidade, ou seja mudar seu ponto de vista e olhar as situações por diversos ângulos, têm a possibilidade de encontrar sucesso em várias áreas com mais facilidade. Muitos treinamentos de PNL como o Practitioner, por exemplo, ensinam como utilizar as posições perceptivas em diversos contextos da vida cotidiana e estimulam sua prática.

A dificuldade em mudar de uma posição perceptiva para outra pode colaborar com a causa de diversos problemas. Pessoas com fobias, por exemplo, normalmente apresentam a característica de estarem presas, quase sempre, à posição SELF.

Por outro lado, pessoas que estão dissociadas frequentemente de suas experiências podem ter dificuldade em vivenciar situações e experimentar emoções, em “sentir na pele”, o que pode interferir em relacionamentos e na própria busca pelo autoconhecimento.

Já as pessoas que ficam “presas” no posição perceptiva do OUTRO podem apresentar características relacionadas à codependência. Afinal, elas estão sempre buscando entender as situações através do que o outro sente, sem desenvolver sua autonomia ou desqualificando ou desconsiderando, muitas vezes, suas próprias necessidades e desejos.

O alinhamento e o equilíbrio na utilização das posições perceptivas é essencial para que as demais atividades e técnicas propostas pela PNL tenham resultados mais positivos.

Ficou interessado e quer saber mais sobre Programação Neurolinguística e os benefícios que ela pode trazer para sua vida? Leia outros artigos em nosso blog!

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